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No ano passado, a projeção da BNEF era de que os modelos movidos a eletricidade pudessem representar 55% das vendas dos veículos de passeio. Já neste ano, a estimativa é de que esse número passe para 57% em duas décadas.
Enquanto isso, as vendas dos chamados “carros convencionais”, aqueles que são abastecidos com combustível, irão cair de 85 milhões (dado de 2018) para apenas 42 milhões. Isso se deve em grande parte pela queda no preço das baterias: desde 2010, os custos por quilowatt/hora caíram em 85% graças a melhorias na indústria e ao aumento nas economias de escala, à medida que mais fábricas abrem.
Até metade do ano que vem, é esperado que os veículos elétricos custem menos que os convencionais não só em preço de compra, mas também no valor para manter. Por terem menos peças móveis, a manutenção demanda menos dinheiro e o bolso agradece na hora de “abastecer”, pois a energia elétrica é mais em conta do que gasolina ou diesel.
Outro fator que levará ao aumento dos elétricos são os carros compartilhados - que contribuirão mais do que os “privados“ nas estatísticas, indica Ali Izadi-Najafabadi, líder da pesquisa de mobilidade compartilhada da BNEF. Segundo ele, os proprietários dos veículos de frota têm mais consciência acerca dos custos de manutenção e abastecimento.
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